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Paulo Henrique Fica? Vasco Ignora Proposta Milionária por Lateral
Por Redação FutVasco em 21/08/2025 11:11
O Club de Regatas Vasco da Gama, em um movimento que reafirma sua estratégia de manutenção de pilares, declinou veementemente uma significativa proposta do Cincinnati, da Major League Soccer (MLS), pela aquisição do lateral-direito Paulo Henrique. A decisão sublinha o compromisso da diretoria em preservar talentos essenciais, especialmente em um momento de desafios competitivos para a equipe.
A oferta do clube norte-americano girava em torno de US$ 3 milhões, montante que, na conversão atual, atinge a cifra de R$ 16,4 milhões. A proposta incluía um vínculo contratual de quatro anos para o atleta de 29 anos. Contudo, a cúpula vascaína foi categórica ao sinalizar que não há qualquer intenção de negociar o jogador neste período de transferências.
Clube Interessado | Valor da Proposta | Duração do Contrato Ofertado | Idade do Atleta |
---|---|---|---|
FC Cincinnati (MLS) | US$ 3 milhões (R$ 16,4 milhões) | 4 anos | 29 anos |
Estratégia de Retenção e Valorização
Paulo Henrique , um dos nomes de maior destaque no elenco cruzmaltino nesta temporada, expressa plena satisfação em São Januário, com seu contrato vigente até dezembro de 2027. Sua permanência é vista como crucial não apenas pela performance em campo, mas também pelo reconhecimento externo: o lateral integra a pré-lista de observados por Carlo Ancelotti para a Seleção Brasileira, alimentando a expectativa de uma primeira convocação na próxima segunda-feira. Essa valorização reforça a postura do Vasco em mantê-lo.
Não é a primeira vez que o Cincinnati manifesta interesse no futebol de Paulo Henrique . No início de 2023, o clube da MLS chegou a avançar nas tratativas para contratá-lo, à época, após duas temporadas sólidas com a camisa do Juventude. Entretanto, a negociação foi superada pelo Atlético-MG, que acabou por assegurar a contratação do lateral. A insistência do time norte-americano reflete o reconhecimento de suas qualidades, mas o Vasco , agora, detém a primazia em seu futuro.
A recusa vascaína, portanto, não é meramente financeira, mas um posicionamento estratégico que visa a estabilidade e a construção de um time mais coeso, mantendo jogadores-chave que demonstram comprometimento e alto rendimento.
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