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Coutinho no Vasco: Um Ano de Retorno e o Impacto Crucial
Por Redação FutVasco em 10/07/2025 10:22
Nesta quarta-feira, 10 de julho, completa-se um ano desde a formalização do retorno de Philippe Coutinho ao Club de Regatas Vasco da Gama. Revelado em São Januário e com uma trajetória marcada por passagens em grandes potências do futebol europeu, o meio-campista regressou em julho de 2024, carregado de uma expectativa monumental, e sua dedicação e identificação com a instituição não desapontaram.
A cerimônia de apresentação foi um evento histórico, embalado pela melodia que se transformou em hino da torcida: "A barreira vai virar baile". É digno de nota que o próprio jogador expressou seu contentamento com o fervor dos torcedores, afirmando: "Meus filhos não param de cantar (risos)". Tal momento solidificou a conexão emocional de Coutinho com os vascaínos, que passaram a vê-lo como um emblema de uma nova era para o clube.
Superação e Performance: A Trajetória de Coutinho em Campo
Apesar de toda a aura de magia que o envolveu, a temporada de 2024 não se mostrou simples para o então camisa 11. Lesões recorrentes, como um problema na coxa e uma infecção por Covid-19, comprometeram a regularidade do atleta em campo. Consequentemente, ele foi desfalque em confrontos de grande relevância e em fases decisivas da competição. Ainda assim, protagonizou lances memoráveis, como o gol no empate contra o Flamengo, no Maracanã, um anseio que Coutinho carregava desde 2008.
Já em 2025, Philippe Coutinho conseguiu estabelecer uma sequência de jogos mais consistente, acumulando 26 partidas, cinco gols e três assistências. Sua influência na equipe cresceu significativamente, notadamente sob o comando de Fernando Diniz, com quem o jogador demonstra uma notável afinidade tática e conceitual.
Além das Quatro Linhas: Legado e Compromisso com o Vasco
Outro pilar fundamental em seu retorno foi a concepção do Instituto Philippe Coutinho , estabelecido no Rio de Janeiro, evidenciando seu compromisso com causas sociais. Adicionalmente, o meia passou a ostentar a simbólica camisa 10 após a saída de Payet, tornando-se o primeiro atleta forjado nas categorias de base do clube a vestir esse número desde 2018.
É imperativo sublinhar que, apesar de ter aceitado uma redução salarial e de ter apresentado exigências específicas durante as negociações, como a solicitação pelas contratações de Souza e Alex Teixeira, Coutinho demonstrou um comprometimento inabalável desde o primeiro instante. Sua permanência assegurada até 2026 sela um novo ciclo em sua relação com o clube do coração, e os próximos capítulos prometem ser definidores para sua história em São Januário.
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